quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Por que ler histórias para crianças?

Em primeiro lugar, porque isso lhes dá prazer. Elas também aprendem, com as histórias, outras culturas, conhecem seus valores, modo de ser e de viver.
E, quando uma criança pede repetidamente que lhe contem uma história, relacionam com sua vida, seus medos, seus desejos.
E, quando uma criança pede repitadamente que lhe contem uma história, provavelmente, encontre nos fatos narrados, acontecimentos que se relacionam com sua vida, seus medos, seus desejos.
Na escuta das histórias e “causos” as crianças também aprendem a separar o que faz parte da realidade e o que é da ordem do imaginário. E, nesse sentido, desenvolvem a imaginação, inventam e sabem que no mundo do “faz de conta” tudo é possível. Com isso vão entendendo, ainda que de forma sutil, a passagem do tempo, a idéia de passado, de memória.
Muitos estudos mostram que o adulto tem papel fundamental para que a criança coloque a leitura e a escrita como foco de atenção. É a companhia do adulto que a atrai para folhear um livirinho, imaginar cenas de uma história, perguntar o que está escrito ou prestar à narrativa lida.
Por isso, é importante que as crianças possam vivenciar a escuta de hostórias interagindo co mum adulto. Nesses momentos, o adulto é alguns trechos, conta outros, dramatiza a voz de alguns personagens, chama a atenção para a ilustração. Nessa situação faz vários jogos verbais: cadê o porquinho: quem é esse aqui: o que à menina está fazendo? Como a mãe faz quando está brava?
Essa prática possibilita que a criança passe do papel de ouvinte participante para o de leitor. Aos poucos esse lugar, apoiando-se para o de leitor. Aos poucos será capaz de ocupar esse lugar, apoiando-se na ilustração, na memória e na colaboração de alguém mãos experiente.


dicas: Site Fundação Itaú Social

Um comentário:

  1. Olá, pessoal!
    Adoramos o layout do blog de vocês! Além disso, os textos postados são bastante interessantes e tem tudo a ver com a proposta do nosso curso. Parabéns!!!
    Abraços,
    prof. Gabriela e tutor pedagógico Ricardo

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